Professor Dr. João Batista Garcia Canalle


Colaborador: Rodrigo Moura



Instituto de Física - UERJ
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NOTA EXPLICATIVA

aaaaEsta é uma apostila e como tal é um material inacabado. O objetivo é justamente fazer com que a aplicação das atividades aqui descritas sejam testadas nas mais diversas situações e públicos, na esperança de receber críticas e comentários para aperfeiçoar o texto. Assim sendo, agradeceremos muito, a todos aqueles que manifestarem suas sugestões no sentido de dar clareza, correção e melhor compreensão a este texto.

O PROFESSOR E SEUS EXPERIMENTOS
aaaaO professor que constrói um experimento para explicar um fenômeno qualquer aos seus alunos consegue: 1º) ser diferente do outro professor que nada fez; 2º) motivar o aluno a participar de suas explicações; 3º) consolidar o próprio conhecimento 4º) ter melhores condições de fazer o aluno entender o que ele está explicando e 5º) quando o aluno percebe que está entendendo as explicações do professor e que este está preocupado com seus alunos, os mesmos retribuem ao professor, dando-lhe mais atenção, respeito, admiração e carinho. O professor, por sua vez, acaba ficando ainda mais motivado para fazer novos experimentos e com isso ainda mais reconhecimento terá pelo seu trabalho, o qual passará, então, a fazer com muito mais prazer.

aaaaO professor que sentir este prazer, terá despertado em si o dom da criatividade, porque durante as montagens dos experimentos ele freqüentemente terá que testar e improvisar materiais, para compatibilizar custo, rigidez, segurança e desempenho para explicar o fenômeno desejado. Depois de alguns experimentos montados e testados junto a seus alunos, ele perceberá que consegue uma das coisas mais fundamentais do ser humano, isto é, ele perceberá que consegue CRIAR. Só a partir deste instante ele poderá fazer seus alunos serem criativos também.

O autor

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Sumário:
1. DADOS GERAIS DO SISTEMA SOLAR

  
 
2. A LUNETA COM LENTE DE ÓCULOS

  
2.1 Resumo
  
2.2 Introdução
  
2.3 As lentes da luneta e seus encaixes
  
2.4 Descrição de Material
  
2.5 O tripé
  
2.6 Conclusão
  
2.7 Referências
  
 
3. O SISTEMA SOLAR NUMA REPRESENTAÇÃO TEATRAL

3.1 Resumo
3.2 Introdução
3.3 As distâncias dos planetas ao Sol
3.4 O movimento dos planetas ao redor do Sol
3.5 O movimento das luas ao redor dos planetas
3.6 O movimento dos cometas ao redor do Sol

3.7 Conclusão
3.8 Referências
4. TABELA COM AS DISTÂNCIAS MÉDIAS DOS PLANETAS AO SOL
5. COMPARAÇÃO ENTRE OS TAMANHOS DOS PLANETAS E DO SOL

5.1 Resumo
5.2 Introdução
5.3 Comparação entre os tamanhos dos planetas e do Sol através de esferas
5.4 Conclusão

5.5 Referência
6. TABELA COM OS DIÂMETROS EQUATORIAIS DO SOL E DOS PLANETAS
7. COMPARAÇÃO ENTRE A ÓRBITA LUNAR E O DIÂMETRO SOLAR
7.1 Resumo
7.2 Introdução
7.3 Atividade
7.4 Conclusão
8. O SISTEMA SOLAR EM ESCALA
8.1 Resumo
8.2 Introdução
8.3 Procedimento
8.4 Demonstração
8.5 Comentários
8.6 Comparação entre os tamanhos da Terra e da Lua - Resumo
8.7 Introdução
8.8 Atividade
8.9 Gnôomon e os Pontos Cardeais - Introdução
8.10 Os Pontos Cardeais
8.11 O Chapéu
9. O MOVIMENTO APARENTE DO SOL

9.1 Introdução
9.2 O experimento para visualizar o movimento do Sol
9.3 Manuseando o experimento
9.4 Conclusão
10. ESTAÇÕES DO ANO
10.1 Introdução
10.2 A Montagem do Experimento

10.3 A Explicação do Fenômeno

10.4 Eclipses e Fases da Lua - Resumo
10.5 Introdução
10.6 A Montagem do Experimento
10.7 Como o Experimento Funciona

a) As fases da Lua

b) Os eclipses

c) O "São Jorge" lunar

d) As marés
10.8 Conclusão
11. EXPLICANDO ASTRONOMIA BÁSICA COM UMA BOLA DE ISOPOR
11.1 Resumo
11.2 Introdução sobre as estações do ano
11.3 A bola de isopor na explicação das estações do ano

a) A lâmpada

b) A bola de isopor

c) O ambiente

d) A demonstração
11.4 As fases da Lua
11.5 A Lua gira ou não gira sobre si?
11.6 Os eclipses solares e lunares
11.7 Conclusão
11.8 Referências
11.9 Relógio do Sol - Introdução
11.10 O Mostrador
11.11 As Linhas Horárias
11.12 O Ponteiro
11.13 O Posicionamento do Relógio
11.14 Observando o relógio de sol
11.15 Conclusão
12. ESPECTROSCÓPIO
12.1 Introdução
12.2 Luz como fonte de observação astronômica
12.3 O Espectroscópio
12.4 Calibrando o espectroscópio
12.5 Observando com seu espectroscópio
12.6 Conclusão
13. PRIMEIRA LEI DE KEPLER - LEI DAS ÓRBITAS
13.1 Resumo
13.2 Introdução
13.3 Procedimento
13.4 Conclusão
14. SEGUNDA LEI DE KEPLER - A LEI DAS ÁREAS
14.1 Resumo
14.2 Introdução
14.3 Procedimento
14.4 Conclusão
15. TERCEIRA LEI DE KEPLER - LEI DOS PERÍODOS
15.1 Resumo
15.2 Introdução
15.3 Atividades
15.4 Conclusão
16. O ACHATAMENTO DOS PLANETAS
16.1 Resumo
16.2 Introdução
16.3 Atividade
16.4 Conclusão
17. ATO DE FÉ OU CONQUISTA DO CONHECIMENTO?
18. PROFESSOR, A LUA NÃO TEM QUATRO FASES!
19. FUNDAMENTOS DA HISTÓRIA DA ASTRONOMIA
19.1 Modelos Geométricos do Sistema Solar
19.2 O Modelo Geocêntrico de Eudóxio
19.3 O Modelo Heliocêntrico de Aristarco
19.4 O Modelo Ptolomaico - Geocêntrico
19.5 Astronomia Medieval
19.6 O Modelo Heliocêntrico de Copérnico
19.7 O Modelo Tychônico do Universo
19.8 O Modelo de Ticho Brahe
19.9 As Contribuições Astronômicas de Galileu Galilei Para a Teoria AAAAHeliocêntrica
19.10 O Modelo Final do Sistema Solar por Johannes Kepler
19.11 Newton e a Lei da Gravitação Universal
19.12 A Lei da Gravitação Universal Para Órbitas Circulares
19.13 A Lua e a Maçã
19.14 Determinação do Valor de G
19.15 "Pesando" o Sol
19.16 "Pesando" a Terra
19.17 Método Para Determinar o Raio da Terra ( RT)
 
20. BIBLIOGRAFIA
21. ÍNDICE REMISSIVO